Missão de Sarah Wright

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Sarah estava em seu chalé, quando uma sátiro enviado por Quiron tocou na porta.
- Hum, Sarah ? Quiron me pediu para que você fosse até a Casa Grande para lhe dar detalhes sobre a missão.

Lá foi Sarah, pegando suas armas, indo para a Casa Grande. Lá Quiron disse:

Citação :: Olá Sarah. Desculpe mandar um sátiro as pressas te chamar. Bom, a questão é o seguinte. Uma arma de Ártemis foi roubada por duas Dracaenaes. Elas estão no Parque Albert Einstein. A deusa disse que quem a encontrasse, iria pussui-la. Argos a espera na entrada do acampamento, e tome muito cuidado.

Sarah se despediu de Quiron e foi para a entrada do acampamento. Entrou no carro e Argos levou-os para o Parque Albert Einstein.

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Minha regata branca da Levis estava suja, por causa que estava polindo minha lança, estava apenas de Havainas, destro do carro ficava pensando qual a finalidade de quererem as coisas de Ártemis. Ela apenas as caçava... Bom isso era óbvio, Ártemis estava um pouco fraca sem suas armas.
Pulei para fora do carro quando chegamos no Parque. Aquele lugar me dava frio na barriga, não era de grande interece de mecher com mato ou coisas do tipo.

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Enquanto Sarah caminhava, sobre o solo surgiam pegadas de Dracaenaes. As pegadas levavam até longe do parque, onde as arvores tampavam o céu, uma espécie de floresta. Se ouvia algumas vozes vindo da floresta. Mosquitos mordiam os braço da filha de Zeus.

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Balancei minha cabeça, não queria mecher com mato, mais uma vez. Dava tapas de leve no meu braço para tirar os mosquitos.
As pegadas ainda estavam molhadas. Ao chegar perto do final do Parque murmurei:
- Credo, será que algum vampiro vai me atacar, além dos pernilongos?
Continuei andando em direção as pegadas das Dracaenaes, ainda frescas.

Convidado

Sarah continuou a caminhar, até encontrar uma espécie de cabana velha, feita de folhas de bananeira. Parecia ter sido contruida as preças, pois estava ainda um pouco torta. O vento percorria a mata. Nuvens cobriam o céu, assim se formando uma tempestade. Não parecia algo muito normal. Um trovão rompeu-se dentre as nuvens. Parecia que Zeus não queria que sua filha entrasse dentro da cabana, e ainda mais se machucar.

O trovão atingiu alguns metros de Sarah. No chão, sob as marcas do trovão estava uma um Arco Mágico. Ele não possuia uma espécie de corda, onde se coloca a flecha e nem Aljava.

Convidado

Fiquei olhando pasma para o objeto. Andando devagar, peguei o arco e me preparei como se fosse manusea-lo, o mesmo disparou um pequeno trovãozinho sob a árvore que ficou preta, sem nenhuma vida, e murmuei:
- Tia, me desculpe viu?! Não foi por querer.
Agora com o instrumento que Zeus havia me dado, me investi indo direto a cabana.

Convidado

Por azar de Sarah, não havia nenhuma Dracaenae dentro da cabana. Podia-se ouvir o barulho do mini-trovão a distancias, mais ou menos á um quilômetro. A cabana foi atingida, seguidamente ficando em chamas e eletretecutada. Uma dracaena escutou o barulho vindo da cabana, então foi até lá ver o que se passava. Ela viu a filha de Zeus, logo em seguida gritando em grego para outra Dracaenae.

- Ei, fuja com a arma! - Disse a dracaenae. Em seguida, ela pegou sua adaga e investiu contra Sarah um golpe em seu tórax. Felizmente, a semi-deusa consegui desviar, mas mesmo assim a adaga atingiu de raspão sua barriga.

Sarah [95/100]
Dracaenae [150/150]

Convidado

Olhei furiozmente para a Dracaenae. '' Mas que diabos! Sai daqui bicho feio!''. Espandi minha espada de diamantes elétrica e desferi um golpe de cima a baixo de seu corpo, logo depois ergui meu escudo de prata sagrado, como proteção para que ela não me desferisse um golpe em meu corpo.

Convidado

A dracaena foi atingida pela espada em um de seu braços, sendo eletrecutada. Ela não virou pó apenas porque conseguiu desviar rapidamente do golpe de Sarah. Ela tinha presas enormes, que chegavam até seu pescoço, viu que a filha de Zeus pegou seu escudo, então não daria mais para usar sua simples adaguinha de cortar pão. Ela retirou uma de suas presas, furiusamente, parecia que ela usou a adaga para cortar a gengiva. No lugar de uma das presas, rápidamente surgiu um novo dente. Com a presa em mãos, ela atirou-a, não contra Sarah, mais próximo dela. A presa funcionou como um pulmerang, quando completou sua curva, atingiu as costas de Sarah. A sorte de Sarah foi que a presa não a atingiu com a ponta, apenas a impusionou fortemente para trás, caindo no chão. Quando a mesma caiu, a dracaenae morreu de rir.

Sarah [90/100]
Dracaenae [120/150]

Convidado

Aproveitando o momento que a Dracaenae estava dando risada, retiro meu arco e atiro uma flecha contra sua barriga. Logo depois me levanto com a cara fechada... E com raiva dela '' Mas que... Humpft!''

Convidado

Um raio rompeu do Arco mágico de Sarah, atingindo em cheio a Dracaenae, que se explodiu numa nuvem de pó, deixando apenas sua armadura e suas armas no chão. O barulho foi bastente alto e estrondante. A outra Dracaenae que estava com a arma de Ártemis, estava um pouco distante dali. Pegadas estavam por perto da cabana, onde Sarah se localizava.

Convidado

Quando escutei o estrondo vindo dali de perto, disparei em direção a cabana. Me escondi atrás da parte lateral da cabana e olhei para o local onde havia pegadas, procurando algum monstro ou coisa do tipo, com meu arco levantado.

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