Percy Jackson e o Exército Maldito
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 Vejam pessoas 'u'

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MensagemAssunto: Vejam pessoas 'u'   Vejam pessoas 'u' EmptySáb Dez 25, 2010 8:39 pm

Quando eu havia apenas doze anos, eu havia caído, minha visão estava embaçada, foi ai que enxerguei era simplesmente o local mais lindo, uma floresta com arvores com grandes copas pássaros e borboletas voavam como se tivessem abraçando o céu, e uma música começava a tocar, segui a bela música, foi ai que houve um clarão de luz prata, a situação mudou, uma garoto correu, ele era ágio, quando me viu, ele parou subitamente de tocar sua harpa. Seus grandes olhos castanhos me estudaram, ele abriu a boca algumas vezes mas nenhum som saio dela, foi ai que ele disse:
- Venha Petter, você sabe. O seu destino e esse.
Acordei um pouco ofegante, não e todo dia que se tem um pesadelo interessante, eu sentia um agonia há dias como se algo me chamasse eu não entendia o porquê, mas eu me sentia atraída por aquele local, suspirei me sentando na cama, olhei pra cama ao lado onde minha irmã dormia em um silencio infernal,fazia uma semana que procuro a resposta para a bela música que ouvia em vários sonhos, porque só acontecem coisas estranhas comigo, algo me dizia que aquele garoto do meu sonho tinha a resposta, me levantei devagar sem fazer Barulho, caminhei até o outro lado do quarto cambaleando um pouco me abaixei em frente a gaveta, e a abrir devagar, vesti fui até a janela onde o sol vibrava no céu entres o claro azul e seu brilho dourado. Essa era a resposta, eu teria que buscar lá através do sol, sinceramente tinha alguém ou algo por trás de tudo isso, e eu iria descobrir, ninguém seria capaz de me enganar novamente, passei a mão entre os cabelos negros, abri o guarda-roupa devagar, peguei um chinelo e uma blusa qualquer, peguei uma calça jeans velha, e um casaco, me vesti e depois olhei mais uma vez pra minha irmã dormindo tranqüila e suspirei criando coragem, abri a janela, os raios de sol me atingiam e que sempre me acalmava, pus minhas pernas pra fora da janela e pulei, olhei em volta. Como um instinto seguir até uma floresta que rodeava a cidade, como ela ficava a poucos metros da minha casa nem me importei em ir correndo, pensei em tudo que passei e que ainda passaria até a minha jornada terminar.
Andei mata adentro sem me importar ou me perder, eu sentia que conhecia aquele lugar, eu sabia andar dentro de florestas sem me perder ou algo do tipo, eu não sou normal, pois e nunca fui. Andei por horas, até que ouvi o mesmo som de antes, olhei em volta e encontrei o mesmo garoto. Ele parecia feliz em tocar sua harpa. O garoto esperou por alguns minutos e me entregou ela. Ele havia desaparecido em uma fumaça amarela que havia o envolvido. Observei a harpa ela era linda, ela tinha duas cobras cruzadas ambas eram ouro, os olhos da cobra eram tão brilhantes que pareciam reais, dois pares de olhos verdes, o cabo da harpa apesar de ter as cobras, cabia direito em minha mão, suas cordas finas, a harpa tinha um brilho incomum ela brilhava como a o sol. Caminhei mais um pouco até que encontrei um enorme cão de três cabeças, ele era negro, seus olhos pareciam ser vermelho. Eu me assustei pois o que queria quele monstro com um garoto de doze anos? Ele rosnava mostrando seus afiados e enormes dentes. Ele tinha um bafo insuportável, o cão de três cabeças parecia querer me devorar, ele parecia se preparar para atacar quando sinto algo dentro de mim dizendo para tocar a harpa. Eu passei posicionei-a e comecei a passar os meus dedos sobre os fios, passei várias vezes os dedos até que formei uma bela música. Começei a tocar sem parar, quando me dei conta o cão havia dormido, parecia estar em sono profundo. Essa era minha chance, sai correndo de perto do mesmo. Corri o mais rápido que pude, parecia que eu havia me distanciado por vários quilõmetros do cão, me cansei pois nunca havia corrido daquele jeito por toda a minha vida. Eu estava feliz, por ter ganhado uma bela harpa e ter conseguido escaoar daquele cão gigante. Olho a minha volto e percebo que havia conseguido sair da floresta com vida. Saio da mesma, caminho por mais algumas horas até que avisto a minha casa. Corri muito feliz, quando cheguei a primeira coisa que fiz foi tomar um belo banho pois estava todo sujo. Contei a minha irmã ela ficou imrpessionada, mas percebi que em seu olhar ela estava achando ser uma grande besteira, eu mostrei a harpa e ela deu um sorriso falso. Ela deve ter imaginado que eu encontrei uma harpa velha de latão pela rua e que eu havia inventado toda aquela história. Eu havia passado o dia inteiro fora então estava muito exausto. Me vesti e cai em minha cama. No dia seguinte acordei, olhei a harpa e não havia acreditado que fosse verdade. Me levantei alegre e entusiasmado, peguei a harpa e comecei a tocar. Meus pais haviam morrido, eu morava com minha irmã, ela ganhou a minha guarda. Fiquei semanas falando sobre o mesmo assunto, o cão de três cabeças e a harpa. Minha irmã ficou estranha, ela parecia estar me achando louco, foi quando ela resolveu me deixar em um colégio interno, ela achava que lá eu iria ganhar bons modos e parar de inventar histórias. Eu havia acordado, minha irmã nã oestava em casa, eu fui tomar café da manhã quando eu olho, há um papel em cima da mesa escrito: "Institudo Goshawer", eu comecei a ler o papel quando vi que ela havia me inscrevido e que iriam me buscar hoje ao meio-dia. Fiquei tenso, enxuguei algumas lágrimas que haviam sido derramadas, tomei meu café da manhã, peguei algumas mochilas e enchi com todos os meus pertences, roupas, escova de dente, pasta de dente, sabonete, água, comida, tudo. Me arrumei e corri pela porta, eu havia deixado um bilhete dizendo que havia fugido e que nunca mais voltaria. Caminhei durante horas, passei por florestas, riachos, campos. Eu estava exausto, caminhar todo esse tempo. Nunca mais voltei para aquela casa. Minha irmã havia ligado para a polícia. Estavam todos atrás de mim. Mas ninguém nunca me encontrou. Após quase cinco dias caminhando, chego a casa de uma amiga, que conhecia desde quando estava no berço. Ela era minha fiel amiga e companheira, eu cheguei a casa dela batendo na porta. Ela abriu a mesma e disse:

- Boa noite... - Ela coçou os olhos - PETTER?

- Oi Jasmine. Sim sou eu. - disse abraçando ela.

- O Que faz aqui com esse monte de coisa?

- Eu fugi de casa... A Ana queria me mandar para um colégio interno. Foio a única opção.

- Como?

Eu expliquei toda a história a ela. Ela havia me compreendido, mas não entendeu a parte do cão de três cabeças. Seus pais estavam viajando para a Alemanha e por imensa irresposabilidade a deixaram sozinha em casa. Foi sorte minha, fiquei lá por uma noite. Jasmine sempre foi minha companheira na escola. No dia seguinte, eu estava preparando minhas coisas para partir, quando vou me despedir percebo que ela estava com mochilas nas costas.

- A onde você vai?

- Ué, com você.

Eu fiquei feliz por ter uma companheira como Jasmine, nós pegamos algumas coisas e partimos. Eu jurei que Jasmine seria minha única companheira até a morte, também jurei protegê-la até o fim dos meus dias. Eu e Jasmine somos felizes até hoje.
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