Percy Jackson e o Exército Maldito
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The War Begins
 
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 Mistérios.

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MensagemAssunto: Mistérios.   Mistérios. EmptyQui Nov 25, 2010 10:31 am

Prólogo.

Eu havia caído, minha visão estava embaçada, foi ai que enxerguei era simplesmente o local mais lindo, uma floresta com arvores com grandes copas pássaros e borboletas voavam como se tivessem abraçando o céu, foi ai que houve um clarão de luz prata, a situação mudou, uma garota correu, ela era ágio, quando me viu, ela parou subitamente. Seus grandes olhos castanhos me estudaram, ela abriu a boca algumas vezes mas nenhum som saio dela, foi ai que ela disse:
-Venha Amy, você sabe. O seu destino e esse. -
Acordei um pouco ofegante, não e todo dia que se tem um pesadelo interessante, eu sentia um agonia há dias como se algo me chamasse eu não entendia o porquê, mas eu me sentia atraída por aquele local, suspirei me sentando na cama, olhei pra cama ao lado onde minha irmã dormia em um silencio infernal, há doze anos procuro a resposta pra droga da minha vida, porque só acontecem coisas estranhas comigo e com a Kath, algo me dizia que aquela garota do meu sonho tinha a resposta, me levantei devagar sem fazer Barulho, caminhei até o outro lado do quarto cambaleando um pouco (To com sono, ne?) me abaixei em frente a gaveta, e a abrir devagar, se tinha de tudo ali dentro geralmente variava de fio dental a canivetes, vasculhei a gaveta e achei uma adaga, ela era linda, ela tinha duas cobras cruzadas uma delas era roxa e a outra prata, os olhos da cobra eram tão brilhantes que pareciam reais, dois pares de olhos verdes, o cabo da adaga apesar de ter as cobras, cabia direito em minha mão, sua lâmina afiada e cruel, tinha um brilho incomum ela brilhava como a lua, me levantei com a adaga na mão, fui até a janela onde a lua cheia vibrava no céu entres as estrelas e seu brilho prateado, ergui minha mão com a adaga, a adaga brilhou, sorri. Essa era a resposta, eu teria que busca lá através da lua, qual pessoa em sã consciência daria uma adaga pra uma delinqüente juvenil? Que foi expulsa de umas nove escolas? Sinceramente tinha alguém ou algo por trás de tudo isso, e eu iria descobrir, ninguém seria capaz de me enganar novamente, passei a mão entre os cabelos ruivos um pouco nervosa, abri o guarda-roupa devagar, ele sempre tinha um barulho infernal que dava vontade de quebrar aquele guarda-roupa velho que deveria ser mais velho que eu uns 100 anos no mínimo, peguei uma bota branca gélida, e uma blusa qualquer, e peguei uma calça jeans velha, e um casaco, olhei mais uma vez pra Kath dormindo tranqüila e suspirei criando coragem, abri a janela, o vento frio e que sempre me acalmava bateu no meu rosto, pus minhas pernas pra fora da janela e pulei, olhei em volta, droga por onde começar? Como um instinto seguir até uma pequena floresta que rodeava a cidade, como ela ficava a poucos metros da minha adorável e linda casa (Ui que ironia) nem me importei em ir correndo, pensei em tudo que passei e que ainda passaria até a minha jornada terminar
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySex Nov 26, 2010 5:53 pm

\o/ Legal Amy!! Posta mais \o/
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Nov 28, 2010 7:13 pm

Complicações:

Andei mata adentro sem me importar ou me perder, eu sentia que conhecia aquele lugar, eu sabia andar dentro de florestas sem me perder ou algo do tipo, eu não sou normal, pois e nunca fui. Andei por horas, há tempos eu ouvia um barulho, mas só ignorei, já estava prestes a amanhecer o que significava que andei a noite toda, e bem nem toda, eu sai de casa unas dez horas da noite eu merecia um descanso, olhei em volta, tinha uma árvore legal de se subir ou ficar em baixo, preferi ficar em baixo, seria mais pratico. Sentei-me perto da árvore e encostei minhas costas no tronco da árvore, pensei muito, pois é. Eu aqui sentada e minha irmã deveria estar em casa louca gritando com o casal de exploradores que deveriam estar pensando que eu fui vender balinha no farol pra sustentar aquele preguiçosos, eles também deveriam estarem feliz por eu não aparecer no café da manhã e ficariam felizes por eu não aparecer no almoço e jantar e provavelmente diriam “ Uma boca a menos. ’’ Ri sozinha, eles eram uma praga e sempre diziam que deveríamos agradecer a eles por estarmos vivas, eu tinha vontade de mandar eles calarem a boca, eles não sabiam nem da metade do que já tínhamos enfrentado, ouvi o simples barulho de água correndo, ali deveria ter um riacho, me levantei e segui em direção ao som da água, ouvi um pequeno barulho, me abaixei instantaneamente e puxei a adaga de dentro da bota, não sei porque mas fui andando em direção ao riacho de onde ouvir o barulho, caminhei devagar. Vi pelo meio das plantas uma garota, o cabelo dela estava preso em um rabo de cavalo perfeito, seus cabelos ruivos presos chegavam aos ombros, espera ai ela parecia, parecia não ela era minha irmã, pulei pra fora do “ Esconderijo’’ Ela não me viu até que gritei ela:
-Katheryne o que?-
Perguntei a ela, ela se virou assustada e olhou pra mim como se eu fosse virar um monstro ou algo do tipo, eu simplesmente comecei a rir loucamente, Kath me acompanhou com os risos e depois de um longo tempo rindo ela parou e respondeu:
-Eu vi quando você saiu, eu não ia te deixar mana, Ah... Eu passei graxa na sola de tuas botas... Eu não ia perder teu rastro-
Sorri pra ela, ela sempre seria minha irmã e melhor amiga isso era inevitável, eu adorava a liberdade, mas junto com minha irmã a liberdade ficava melhor, suspirei cansada ela não poderia se envolver a garota me chamou ela quer a mim e se Kath estivesse junto... Anulei aquele pensamento eu nunca imaginei minha irmã morta e nem queria imaginar.
- Kath você tem que voltar, e perigoso-
Ela deu ombros como se disse “I dai? ’’ e revirou os olhos cruzou os braços sobre o peito e bateu o pé, quando ela fazia isso significava que: ELA NÃO IA VOLTAR ATRÁS.
Ótimo se eu a matasse eu me mataria.
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Nov 28, 2010 7:31 pm

Perfeito bela caçadora.
Você escreve perfeitamente beem. *---*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Nov 28, 2010 8:02 pm

Amei, Amy, você deve escrever mais, tá fantástico!
Você escreve muito bem, tem muito jeito pra escritora.
Ta ótimo, nunca vou me cansar de ler suas histórias, mana!
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Nov 28, 2010 9:55 pm

*----*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Nov 28, 2010 10:03 pm

To amando a fic
Posta mais logo \o/
Se der vc me coloca?
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySeg Nov 29, 2010 11:46 am

O nascimento de um amor.

Depois de um dia inteiro caminhando junto com Kath paramos ao anoitecer, uma noite fria e sem lua, Kath acendeu uma fogueira com uma habilidade incrível, e eu arrumei alguma coisa pra dormimos, ficamos sentadas por algum tempo, até que Kath começou a rir descontroladamente eu tenho uma irmã com problemas, quando tínhamos sete anos ela disse que papai Noel não gostava dela, pois ela o chamou de velho babão, e é claro que papai Noel não existe, falando em pai... Eu não conheci meu pai o de verdade o progenitor, eu só conheci minha mãe que bem... Ela morreu, ela tinha um lindo sorriso que era sempre bondoso, ela ao contrario da mulher do poço (Como eu chamo a “Madrasta’’) ela não seria capaz de encostar um dedo sequer num fio de cabelo meu, ela morreu quando eu e Kath formos atacados por cães, não cães normais, mas sim gigantes, nossa mãe mando-nos duas pra algum lugar seguro, ela se sacrificou por mim e por Kath e era por ela que eu iria atrás do meu pai e de quem mandou os cães gigantes, eu queria poder ter minha família de volta mesmo que fosse somente eu a Kath e a mamãe, suspirei balançando a cabeça negativamente, e sorri pra Kath tentando lhe passar um mínimo de segurança, pus a mão no bolso de trás do jeans surrado e velho, pegando um iphone, eu havia o roubado da mulher do poço a alguns dias, ela não deu falta mesmo, coloquei uma música pra ver se o clima melhorava, e teve um ótimo resultado em poucos minutos estávamos eu e Kath cantando ao som da música, que era um pouco animada mas quando Kath e eu cantávamos ela ficava extremamente animada, nos duas riamos da “Afinação’’ de uma da outra, enquanto cantávamos nos aquecendo daquela noite fria um rosnado cortou o ar, me levante assim como Kath, nos só tínhamos simples adagas e se fosse um monstro? Por via das duvidas peguei minha adaga e juntei minhas coisas jogando-as dentro da mochila o mais rápido que pude, pelo canto do olho vi Kath subir em uma árvore, corri até a árvore mais próxima mas já era tarde eu estava de frente pra um... Bicho que deveria ter um bafo horrível e tinha chifres e usava realmente uma cueca azul, ele era um ser híbrido de humano com touro, ele parecia ser burro se eu tivesse sorte Kath poderia pular nas costas dele e cravar a adaga dela nele, ele simplesmente avançou contra mim, em outra situação eu teria rido da cara do monstro mas ele abaixou a cabeça como se fosse me dar uma chifrada, pela minha experiência chifradas de touros com chifres imensos significava correr, lutar e gritar por via das duvidas eu pensei em correr Mas não dava tempo, gritar parecia uma boa idéia, mas e depois? Ta eu grito e luto. Olhei pra Kath que ria da minha cara, ela e uma ótima irmã, o monstro estava prestes a me dar uma chifrada, e como sou esperta girei e torno de mim mesma, indo pro lado, nessas horas eu agradeço ao balé que fiz, mas o monstro ainda tava lá, tive um pensamento idiota do monstro dançando lambada com aquela cueca azul ridícula, eu ri tão alto que o monstro parou do que tava fazendo e me olhou confuso, mas ele tava em baixo da árvore que Kath havia subido, no mesmo momento ela literalmente pulou nas costas dele, como um touro louco ele se balançou de um lado a outro, mas Kath era mais rápida e cravou a adaga dela no pescoço do animal que urrou de dor, nesse momento pequei a lâmina afiada da minha adaga e a mirei no peito do animal e joguei ao mesmo tempo em que fechei os olhos, quando os abri novamente o monstro sumiu, e tinha duas adagas ao chão e Kath fazendo uma dançinha ridícula que seria a dança da mata monstro o certo seria dançinha da vitoria, mas como ela e original e única ela tinha que inventar algo, como havíamos perdido a vontade de acampar resolvemos seguir a viagem para o lugar, caminhamos até o sol nascer, Kath e eu havíamos parado, havia duas trilhas, e o mais estranho havia placas pregadas nas árvores, demorei um pouco pra ler, mas consegui a trilha da direita dizia “Fácil’’ e a da direita dizia “Difícil ’’ olhei pra Kath e ela disse:
- Nmy, os caminhos mais fáceis são os mais suspeitos-
Informou Kath, ela quase nunca me chamava pelo apelido, só em situações de escolha como está os caminhos mais fáceis nem sempre são tão fáceis assim, nos caminhos difíceis poderia se tiver mais monstros, mas era o caminho que eu confiava extremamente, eu deveria e queria ir por aquele caminho e Kath não poderia me impedir, sem medo ou remorso comecei a caminhar em rumo ao caminho difícil, sinceramente eu me sentia atraída por aquele lugar, olhei bem pra minhas roupas elas estavam mais rasgadas do que o de costume e eu deveria parecer uma mendiga feliz, olhei pra Kath ela também não tava em um estado muito legal, eu tinha revirado a mochila dela e ela como sempre havia trazido muitas roupas, antes de adentrarmos no caminho eu peguei uma bermuda preta quer ficava acima do joelho junto com um all-star azul e rosa bem fofo e uma blusa branca com rabiscos em preto, Kath também trocou de roupa ela usava um short bem a cara dela uma sandália gladiador e uma blusa com o nome da banda favorita dela, nos duas ambas tínhamos uma pulseira com pingentes de diversos tipos e alguns lugares vazios pra novos pingentes, a única diferença era que meus pingentes sempre eram azuis e os dela sempre preto, ambas as pulseiras eram de ouro, na minha havia pingentes com a letra inicial do meu nome um A e também havia um K de Kath e um D de Demetría a minha mãe, mas também tinha um raiozinho, isso eu nunca entendi nem quis entender, minha mãe disse que um dia eu ia saber, mas quando mais eu me aproximava da verdade mais distante ela ficava se é que é possível, retomei minha caminhada ao caminho sendo seguida por Kath, adentrei no caminho de cara ele parecia bem normal, mas se eu ficasse atenta aos detalhes eu veria que ele não era tão normal em algumas árvores se tinham escamas bem sinistras e em outras havia pedaços de armas como espadas ou flechas, Kath estava cantando uma música dos The Beatles, e eu a acompanhava cantarolando baixinho, mas sempre prestando atenção nos barulhos ou algo Bizarro.
Kath estava tão animada que já tava cantando uma música bem, BEM ridícula.
- Vem que sou gostosa, eu tenho cara de cocota e tenho um piercing no umbigo e se você não ta satisfeito... Olha bem o meu olho. –
Eu tive que rir, Kath era muito engraçada e sempre tinha umas músicas piores que as outras, ela era a alma a que sempre animava acho que sem ela eu seria uma pessoa melancólica que chora o dia inteiro.
O dia estava lindo o sol batia em meu rosto e passava um formigamento gostoso na pele, fechei os olhos em quanto caminhávamos pensei por alguns segundos sobre o quanto me zoavam na escola por eu ser um das únicas garotas que nunca beijou, eu nem ligava elas que eram precoces e saiam beijando todos sem ao menos gostar do garoto, meus pensamentos foram interrompidos por um raio, era um raio mesmo, abri os olhos e mais a frente tinham quatro pessoas pelo formato dos corpos eram três garotos e uma garota, parei de andar e discretamente mostrei a Kath os quatro, ela parou ao meu lado e esperamo-los se aproximarem, o primeiro garoto parecia-se comigo e tinha uma expressão animada, ele provavelmente seria uma pessoa legal, a garota também ela sorria pelo canto dos lábios e seus olhos pareciam distantes como se ela estivesse a sonhar com algo, o outro garoto era simplesmente lindo quando o olhei um pequeno arrepio passou por mim, em seus olhos eu enxergava a alma dele uma bela alma, ele estudou a mim e a Kath como os outros, o outro garoto estava escondido em uma capa, o primeiro garoto deu alguns passos ficando ao meio entre eu e Kath e os outros, ele se adiantou e falou.
- Quem são vocês, quem as mandou aqui? –
Ele tentava parecer serio, mas não conseguia, Kath reprimiu o riso, provavelmente ela não iria falar nada, então falei.
- Eu e minha irmã fugimos de casa, e ninguém nos mandou aqui, estamos à procura de uma garota que me chama nos sonhos, se poderem ajudar, será ótimo –
O garoto franziu o cenho como se lembrasse de algo e se virou para os outros e falou.
- A profecia disse claramente “Pelos caminhos difíceis, as ruivas irás guiar, e dentre dois guardiões um amor impossível nascerá’’ Elas são ruivas, agora só bastas descobrir de quem será o amor impossível –

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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySeg Nov 29, 2010 2:16 pm

Comentando por mim e pelo Ciel...
Parabéns caçadora, você tem um dom incrível para escrita. Amei, Amei, tudo o que você faz é infalivelmente perfeito. u.u
Parabéns. *-*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySeg Nov 29, 2010 2:29 pm

AMEEEEEEEEEI, eu ri muuuuito da parte que eu começava a rir, e cantar *O*
Te amo, Amy =D
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySeg Nov 29, 2010 8:36 pm

To amando d+ a sua fic Amy
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyQua Dez 01, 2010 7:45 am

D: Perdi tanto assim mana? D:
*Foi ler o que ela escreveu...*
OH! Muiéeeeeeee Posta mmmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss *********************oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo********************************************************************************
*Morri*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySáb Dez 04, 2010 12:13 am

Sinceramente eu não entendi nada que o garoto falouprofecia? Isso me dava uma idéia de macumba, mas e estranho sabes, elesrealmente pareciam saber de algo, mas como assim deveriam nos guiar? Senti-meestranha, minha visão ficou escura como se tivessem furado meus dois olhos,então apaguei a ultima coisa que ouvi foi à voz mais linda que já tinhaescutado deveria ser a voz do garoto, e a voz da minha irmã gritando em pânico.
A garota estava lá denovo ela me olhava diferente, ela parecia ter a certeza de quem eu era, como sefossemos amigas há tempos, ela sorrio como se aquilo dependesse de nossas vidasentão falou:
- Você vai passar por testes até encontrar seu caminho, elesti guiaram até mim, mas ainda não será a hora da verdade, até mais querida. –
Ela pôs um colar prata em volta ao meu pescoço e antes deter tempo de falar algo o sonho se dissolveu, abri os olhos ao mesmo instanteolhei em volta e eu estava em uma tenda improvisada ou mal montada, pus a mãona testa limpando uma gota de suor, esses sonhos eram muito piores quepesadelos, levantei cambaleado um pouco e rumei pra fora da tenda, não sei seeu estava tão mau assim mas quando os outros me viram alguns riram e outros meolharam preocupados, nessa situação a melhor coisa a se fazer era rir também,Kath se levantou de onde estava que era um local perto de uma fogueira comalguns troncos como bancos pra se sentar, e caminhou até mim com uma escova decabelos em mãos, ela fez alguns gestos até todos prestarem atenção nela epigarreou, ela ergueu a escova e falou.
- Amy eu te apresento a escova de cabelos, acho melhor vocêse conhecem melhor! –
Eu fitei a escova e fiz uma careta, fitando a escova e apeguei como se fosse à coisa mais importante do mundo, e voltei pra dentro datenda, me sentei em um banquinho onde tinha um espelhinho pequeno, levei aescova até os meus longos cabelos vermelhos e pela primeira vez me sentir feia,não sei por que, mas eu tinha de me questionar sobre isso, eu poderia ter olhosazuis elétricos e cabelos ruivos e longos, mas eu não acho que algum garoto daface da terra iria se interessar por mim uma delinqüente juvenil com umapersonalidade meio avoada e um pouco doida, pois nenhum garoto em sãconsciência iria olhar pra mim e pensar “Que garota legal” É porque eu estou pensandonisso? Você ta pensando nisso, pois vocêsentiu algo pelo garoto! Minha consciência da verdade veio me atormentar,ela sempre vinha nas horas de desespero, mas eu não estou em desespero, ou tou?Decidir sair dali antes que minha consciência me ataque de novo, me levanteicarregando a escova comigo e fui andando pra fora da tenda tentando-me acalmar,sai da tenda um pouco insegura pra constar, e como minha sorte e demais estavamtodos olhando pra mim, a esqueci de dizer que tinha mais duas pessoas no grupodeles, falando nisso eu não entendi nada do que ele disse depois que euapaguei, espera eu lembro que apaguei... E o sonho a garota do sonho me deu umcolar, pus a mão no pescoço tentando manter a calma e o colar estava lá sim eleestava lá, e por incrível que pareça ele estava do mesmo jeito, era umrelicário e era prateado, mas tinha uma cor azul, abri o pingente a fim de verse tinha algo dentro, mas ele tava meio emperrado, eu não tava ouvindo nem umpouco a conversa das pessoas que eu ainda não sabia o nome, tentei meconcentrar em abrir o colar. Não sei o que aconteceu, mas eu me senti tãoinútil depois de enfrentar tantos monstros e não conseguir abrir um meropingente Relicário? Senti-me estranha como se uma energia fosse sair de mim,senti uma áurea tão azul quanto um trovão, algumas faíscas saíram se mim eu mesentia bem com aquela eletricidade rodeando o meu corpo, eu poderia estagritando e correndo agora, pois não se e todo dia que você vira uma garotaelétrica, mas eu já estou acostumada com coisas nada normais, levantei o meuolhar e vi que todos estavam olhando pra mim, o garoto que eu ainda não sabia onome tinha o olhar fixo em mim, senti minhas bochechas começarem arder, eu nãome entendia mais como eu poderia ficar corada diante de um simples olhar, masele era tão especial eu sentia isso ele era mais importante do que eu imaginavaque fosse o garoto que havia falado sobre a tal profecia se levantou, seusolhos brilhavam ele parecia um fanático ou sei lá, mas mesmo se eu não oconhecesse eu sentia um afeto de irmãos por ele.
- Você deve ta se perguntando que bando de maluco reunido eesse, certo? – Apenas confirmei com a cabeça esperando ele seguir – Pra começarmeu nome e Arthur, eu sou seu meio-irmão, e bem, pergunta algo ai. –
Eu poderia rir da cara dele, mas não, ele era muitoengraçado, mentira ele não e engraçado, se ele se esforçasse mais um pouco achoque ele iria conseguir ser engraçadinho. O que eu poderia perguntar pra ele?Talvez porque tem bichos que perseguem a mim e a Kath, ou talvez o nome dogaroto ou onde ta meu pai se ele era meu meio-irmão ele era filho do meu paique não sei o nome, ele poderia me falar onde ele tava e eu e Kath iríamoschegar perto da verdade, criar coragem era o pior, mas consegui e perguntei.
- Quem é meu pai? –
Houve alguns múrmuros, Arthur franziu o cenho e sorrio pramim, ele tinha uma expressão de doido e ao mesmo tempo preocupado quem o visseassim provavelmente pensaria: “Chamem a policia, um psicopata” Mais eu sabiaque ele não era o tipo de pessoa que mata por puro prazer.
- Amy fofa, nosso pai e... Bem, ele e o deus dos deuses, otodo poderoso Zeus. –
Ele deveria ta de brincadeira com minha cara, tanto e que eurir, eu poderia estar parecendo uma idiota, mas ninguém rio comigo o queprovava que eu parecia um idiota, tive que parar de rir e como eu nãoacreditava nisso perguntei reconstituindo minha expressão séria.
- Verdade? –
Ele apenas confirmou com a cabeça, eu ainda estava com aescova de cabelos eu poderia jogar ela no chão e pula em cima dela, masprovavelmente iriam me achar maluca então virei-me para Kath que já tavasentada perto de duas meninas e joguei a escova de cabelos pra ela, por sorteela a pegou no ar. Se eu fosse normal eu acharia que ela era ninja, o climaficou um pouco tenso, então me sentei perto de Kath e por pura sorte eu estavade frente pro garoto, a garota que tava ao lado da Kath sorriu pra mim, naquelemomento eu senti que poderia contar com ela sempre, ela esticou a mão pra mim efalou.
- Eu sou a Jennifer, Jennifer Green –
Estiquei minha mão e apertei a dela em um gesto simples eantigo, os outros perceberam as palavras de Jennifer e surgiu uma pessoa dassombras, eu achei supernormal sabes o Arthur que tagarelava o tempo todoapontou pro garoto que tinha aparecido, olhei pro garoto, mas ele tava beijandoa Jennifer (lê-se: Engolindo a cabeça um do outro) aquilo era nojento, olheipra Kath ela tinha a mesma expressão de nojo, Arthur pigarreou e eles pararamde se agarrar, então Arthur começou a falar.
- O que tava se agarrando com a Jenn e o Nate, o emo. – Elecontinuou e se virou para os outros – Aquele anão ali de cabelo liso e oNicolas, filho de Hermes. –
O Nicolas o olhou meio ofendido, mas continuou a conversaranimadamente com ele mesmo, ele era louco. Arthur gesticulou com as mãos eapontou pra outra garota.
- Essa e a Ágata, filha de Íris. –
A garota era estranha, ela tinha um ar meio sinistro, seus olhos tinham sete cores do arco Íris, mas ao mesmo tempo no olhar dela tinhauma mistura de ódio e dor, talvez vingança, não entendi bem, pois nunca consegui ler o olhar das pessoas, mas visivelmente ela não era nem um pouco como o nome dizia, Ágata significa boa e bondosa, eu não poderia julgá-la assimsem a conhecer então tranquei meus pensamentos. Arthur continuou com asapresentações, ele gesticulou onde se tinha dois garotos sentados, ele demonstrou um sorriso maléfico que eu não entendi muito bem e falou.
- O cara da direita e o Ciel, o da esquerda e nosso meio-irmãoo Leon, ele e meio briguento mais com o tempo tudo se resolve. –
Meu estomago se agitou um pouco ao ouvir o nome dele, naverdade eu sentia que já o conhecia, mas eu acho que não, eu dei uma ultimaolhada onde eles estavam sentados, por um minuto nossos olhares se cruzaram,senti um arrepio descer pela espinha. Eu não sabia o que isso significava, masas razões não eram poucas e sim muitas que se ligavam a um só ponto.


Última edição por Amy Emmy Mazzine em Sáb Dez 04, 2010 12:19 am, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySáb Dez 04, 2010 12:13 am

Não ficou muito bom x_X
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySáb Dez 04, 2010 12:26 am

Ta falando o que?
Isso ta perfeito demais, to sem palavras *--------------------------*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySáb Dez 04, 2010 9:43 am

Amy Emmy Mazzine escreveu:
Não ficou muito bom x_X

N ficou mt bom? Se ta brincando neh? A sua fic tah mt perfeita *--*
E eu apareci *---------------------*
Amy vc escreve mt bem serio. A sua fic tah mt boa msm.
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Dez 05, 2010 9:00 pm

Aos poucos as pessoas estavam indo pra suas tendas dormir,suspirei cansada, olhei pra Kath ela estava conversando com Nicolas o garoto de Hermes, e bem... A tal de Ágata tava conversando com o Ciel, aquela cena pra mim parecia errada, me sentir pior ainda ela me olhou seu olhar era poderoso,eu tinha de ligar pra alguém e ir à floresta eu não entendi o porquê, mas eu precisava, fiquei um pouco quieta e voltei a pensar, ela parecia tão alegre e animada, ele apenas sorria, eles pareciam um casal bastante feliz, e eu me sentia sozinha. Abracei-me e encolhi as pernas tentando me aquecer naquela noite gelada, Kath estava tão animada conversando com o Nicolas, eu não deveria atrapalhar, eu queria agüentar firme, mas nem eu mesma sabia o motivo disso tudo, eu não me entendia mais, cansada de ver os casais ou futuros casais ali se conhecendo peguei o iphone que havia sobrevivido por um milagre bem milagroso, eu deveria ligar pra eles afinal foram eles que criaram a mim e a Kath, mesmo nós dando roupas usadas, tínhamosmuito que agradecer, disquei o número devagar pensando em que eu falaria, quando o telefone estava chamando, me levantei e rumei para a mata, lá ninguém me incomodaria, ouvi a voz aguda que eu tanto conhecia da mulher do poço.
-Alô, quem é? –
Hesitei um pouco a responder, eu sabia que iria levar uma bronca ou algo perto disso.
- Err... Carmem sou eu a Amy. Eu liguei pra dizer que... Ta tudo bem... –
Fui interrompida por ela, mais dessa vez a voz dela soava mais autoritária como o de costume, ela sempre usava essa voz pra dar umabronca.
- Garota você pensa oque? Que aqui e casa da mãe Joana, é? Só volte aqui se trazer o dinheiro das balas que eu sei que você levou.
Ela disse isso e bateu o telefone com tanta força que eu achei que ele não deveria mais fazer ou receber nenhuma ligação, pouco importei, desliguei o iphone e o coloquei no bolso da bermuda vi uma coisa se moldando nas sombras, provavelmente seria outro monstro, tentei achar minha adaga mais ela não estava na minha bota, provavelmente alguém havia a tirando de lá, se fosse um monstro de quais eu estava acostumada a enfrentar seria fácil,mas um pressentimento ruim me dominou uma voz doce e carinhosa soprou em minha mente como um vento. “Corra querida, corra” Eu queria correr, mas minhas pernas não me obedeceram, foi ai que um bicho realmente feioso, Sua cabeça é envolta por cobras. Os olhos dela começaram a brilhar como carvão de churrasco. Ela não era humana. Era uma bruxamá enrugada, com asas e garras de morcego e com uma boca repleta de presas amareladas, recuei com receio da criatura, mas como tenho uma sorte divina acabei tropeçando em uma raiz sei lá o que. Ela voou pra mim soltei um grito o mais alto que pude, ela pousou em cima de mim pondo os pés ao lado da minhacintura, Ela agora sorria de um modo estranho e falou.
- Aberrações como você e sua irmã deveriam estar mortas. –
Que monstro mais tirado, vinha aqui e me chamava de aberração,isso e porque ela nunca se viu no espelho, deve ser. Tentei bloquear meus pensamentos idiotas e me concentrar em me livrar daquele bicho, talvez se eu conseguisse fazer aquela energia voltar, ela sorrio pra mim e falou.
- Eles te querem viva, isso vai muito mais do que suas ambições. Uma híbrida como você... –
Não sei o que ela fez, mas senti tudo girando derrepente eminha visão escureceu, era a mesma sensação de um desmaio.


POV ÁGATA. (Ponto de vista Ágata)

Droga, mil vezes droga. Eu tenho que tirar essa garota domeu caminho ela e uma ameaça uma verdadeira ameaça, se ela interferir nosplanos isso vai ser bastante ruim, a bosta da profecia dizia que “unidos pelocoração o poder ganharão.” Essa frase deveria ser relacionada a mim e ao Ciel,eu tenho que me aproximar dele o mais rápido antes que essa Amy tente algo, seeu chamasse a Megera pra se livrar dela e não matá-la, isso seria perfeito óbvio,sendo uma híbrida filha de Íris e de um Demônio,nos híbridos sou fruto de um amor escondido entre dois mundos, eu sou poderosamais meus poderes são anulados na presença de drogas de Híbridos com anjos, oque significava que as duas idiotias eram híbridas com uma anja, mas elas erambem mais poderosas, os olhos da Amy mudaram drasticamente quando ela foienvolvida pela áurea azul elétrica, os olhos dela era como de uma águia feroz,ela não me enganava, ela tinha alguma ligação com águias, ela era filha de Zeuse talz... Mais mesmo assim. Aproximei-me do Ciel sorrindo, amolecer o coraçãodele seria difícil ainda mais quando eu fui criada pra matar e não namorar mesentei ao lado dele, ele parecia não satisfeito com aquilo, se eu me jogassepra cima dele e provavelmente acharia que sou um qualquer, vi a irmã da idiotaconversando com um perdedor idiota, eles combinavam afinal um casal de idiotas.A Amy viria logo eu teria de mandar a mensagem, por ser filha de íris fechei osolhos e me concentrei, minutos depois estávamos conversando por meio depensamento, o Ciel nem se importou com meu estado de transe, eu também não meimportava, a Megera estava vindo pra seqüestrar a bocó, mas eu teria de fazeralgo mais. Em alguns minutos ela chegou, eu tinha que fazer meu melhor, então comeceia falar coisas idiotas e sem sentido pro garoto, ele sorria bem entretido,olhei pra garota ela me olhou também, essa seria a hora, pus os pensamentos namente dela, agora só seria ela cair na armadilha, olhei pro Ciel e falei o Maximopossível de coisas bastantes idiotas e burras, ele provavelmente tava fingindome achar engraçada pra não ser mal educado, mas na frente da coisinha tudosendo falso ou verdadeiro estava melhor que encomenda. Ela parecia perdida emmeio aos pensamentos ou confusa, era difícil meu poder luminoso funcionar em alguémcomo ela ainda mais quando eu o usei discretamente. Virei-me pras sombras dafloresta e senti com meus sentidos de demônio a Megera próxima, essa era àhora, dei o meu melhor sorriso e desdenhei um cara de boba apaixonada, porsorte nesse momento ela levantou com o iphone em mãos e rumou pra floresta,sorri internamente, agora seria o fim dela.
Passei alguns minutos pensando, se eu tivesse o Ciel ao meulado seriamos invencíveis, ninguém iria nós derrotar, eu teria que levá-lo promeu lado, mesmo não tendo certeza de que ele era um hibrido ou um meio-sanguenormal, ouvi um grito fino de puro medo cortando a floresta, deveria ser ela,Ciel se levantou, ela teria de ser rápida, mas a garota deveria estar perto,minha única tentativa de parar o Ciel seria beijando-o, pulei por cima deleusando meu corpo pra derrubá-lo no chão, então o beijei, sabe o que senti? Nada,beijar um poste era assim, depois de alguns minutos terminei o beijo, e eletava parado, a irmã da garota e o filho de Hermes já tinha ido tentar socorrerela, eles não iriam conseguir, esse era o momento perfeito para um fingimento básico,me sentei de novo e comecei a fungar, em segundos eu estava chorando e soluçando.
- A-a culpa foi m-minha, você deveria t-ter ido salvar e-ela...–
Ele me olhou e se sentou ao meu lado me abraçando pelosombros, que meigo ele tinha um bom coração, dane-se o bom coração. Algunsminutos depois saíram da mata a idiota junto com o garoto de Hermes carregandoo corpo da Amy desmaiado, ela se debatia e chorava mesmo estando desmaiada, chingeimentalmente, como a Megera ousara falhar diante de dois fricotes? Ciel meolhou, talvez ele se perguntasse o porque da minha expressão de raiva ou ódio,mas era assim mesmo, corri até a garota e fiquei fingindo preocupação, eu nãopoderia sumir com ela agora, eu sabia disso, mas eu poderia ao menos quebrar aalma dela, deixá-la mais infeliz do ela já era, isso eu iria fazer com o maior prazer possível.






Citação :
OBS: As palavras as vezes saeem grudadas, e não sei interpretar uma personagem dumal x_X
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Dez 05, 2010 9:14 pm

Oq posso dizer? O cap. Ta perfeito como sempre
Posta mais ta mt boa a sua fic \o/
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyDom Dez 05, 2010 9:15 pm

HAAAAAAAAA ADOGUEI '-'
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySeg Dez 06, 2010 7:50 am

Merece comentário de um Deus. u_u
Quem vê assim pensa que eu sou importante. qqqq
Simplesmente você escreve de maneira incrível.
Não gostei dessa Ágata. o Ciel não teria abraçado ela. u_u kkkkk
Mesmo assim posta mais que sua FIC tá perfeita até demais.
Não sei se alguém conhece o "Nyah" um site que hospeda fanfic's.
Você deveria postar a sua lá caçadora, porque pra mim nenhuma das milhares de fanfic's que tem lá superam a sua.
Parabéns. *-----------*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptySeg Dez 06, 2010 8:00 am

ta muitooo perfeita! posta maiiis
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyTer Dez 07, 2010 7:16 pm

Jornada:



Eu estava acordada mais não conseguia levantar, era estranho como se aquele animal tivesse algum poder sobre mim, vi pelo canto do olho Kath e Nicolas, atacarem o monstro e aos poucos ia recuando, nesse momento senti uma pontada atingindo meu coração, eu não entendi, umaangustia cresceu em mim, senti Kath passando o braço pelas minhas constas me apoiando, eu queria sair daquele transe, eu não queria ficar assim não mesmo, juntei minhas forças e gritei a principio o grito que deveria ser alto saiocomo um gemido de dor, ela sugara minhas forças, isso era tão surreal, fui carregada até a fogueira, pois eu me sentia mais quente perto dela, ouvi alguns múrmuros que soavam de pura falsidade, e claro deveria ser a filha de Íris, eunão queria de maneira alguma fazer esse julgamento dela mais era como um impulso, senti outros braços passando por minha cintura, esses braços não eram do Nicolas muito menos da Kath, meu coração falhou uma batida, era o Ciel, ele se equilibrou comigo e me puxou pra mais perto, eu não queria me acalmar e nem poderia, eu estava nervosa por ele está assim tão perto de mim, mesmo eu estando em um desmaio. Ele começou a caminhar, e parou depois de alguns segundos, ele havia me posto em um lugar macio, me senti angustiada por nãotelo por perto, talvez eu tivesse começado a ficar maluca, ou talvez eu tivesseatingindo esse estado há muito tempo, ou talvez quando eu o conheci, minhaagitação voltou derrepente, eu queria me mexer, senti a mão dele em meuscabelos, talvez aquele gesto tenha sido o mais importante da minha vida, agoraestava tudo mais claro, eu não sentia amizade por ele, não mesmo essesentimento era mais forte que isso era sentir como se tivesse voando quandoestá perto dele, era perder a respiração e a fala, é ficar vermelha sempre queos olhos se encontram com os dele, era mais que isso era mais forte, isso eratão magnífico, que chegava a doer o tanto que eu o... Amava.
Ele ainda estava lá,eu ouvia a sua respiração, ele se aproximou de mim, e era como se uma aura decoisas boas nós envolvessem, então ele beijou a minha testa, eu me sentidivinamente abençoada, senti um arrepio ainda maior quando ele beijou minhatesta de novo, mas dessa vez ele disse.
- Descanse não sepreocupe só durma. –
Eu não queria dormir, eu queria que aquilodurasse pra sempre, ter ele ali era simplesmente a coisa mais importante, eu meperguntava como eu poderia sentir isso tudo e mais um algo por ele, mais issonão tinha resposta, a resposta estava em como eu me sentia quando o via, sim eutenho certeza eu o amo, os poucos fechei definitivamente meus olhos que estavamenxergando embaçado, eu lembraria daquele momento por toda minha vida, fuiperdendo a consciência aos poucos e adormeci.
== # == # == # == #== # == # == # == # == # == # == # == # == # == # == # ==

Acordei um poucozonza, eu lembrava que... Tinha um monstro e que a Kath e o Nicolas mesalvaram, e que também... O Ciel tava aqui comigo, cosei os olhos com a pontados dedos, enxerguei melhor, a visão quase normal, me virei para o lado e láestava ele parado em pé como uma estatua que irradiava beleza, sorriinternamente, ele era perfeito em todos os sentidos. Suspirei então desviei meuolhar dele por um segundo e voltei o meu olhar pra ele mais ele, mas ele nãoestava mais lá e sim do meu lado, eu poderia me assustar mais nada me assustavacoisas anormais assim pra mim eram totalmente normais, sim eu o achava maisincrível, ele me estudou com os olhos e sorriu de uma forma espontânea, talvezeu tivesse uma expressão boba no rosto mais perante daquele sorriso eraimpossível não sorrir de volta, ele me estou com os olhos por um momento, eunão entendi muito bem, levantei meu olhar e encontrei o olhar dele, olhos tãointensos quanto o céu, eu deveria desviar o olhar mais eu não poderia, então acheimelhor lhe fazer uma pergunta.
- Err... São quehoras? –
Ele pareceu pensarum pouco, talvez preocupado? Não sei mais ele tinha um semblante semelhante àde uma pessoa preocupada. E por fim disse.
- São quatro horasda madrugada, iremos partir as cinco. –
Sorri um pouco,aquele lugar não era um dos melhores lugares do mundo, aquela floresta era umtanto quanto sombria, mas as sombras não me assustavam mais, o que me assustavaera a possibilidade da Ágata fazer algum mal a Kath ou ao Ciel, como eu sabiadisso? Bem eu não sabia, eu sentia sim eu sempre sentir quando uma pessoa eraruim eu não, eu não sabia como isso funcionava, eu só sentia, ultimamente eu mesentia estranha como se algo que estivesse dentro de mim quisesse sair, aquelaviagem poderia ser a melhor do mundo ou talvez a pior, me levantei um poucocambaleando, e fui caminhando pra fora da tenda, mais por pura sorte eutropecei em um saco de dormir, provavelmente eu iria me esborrachar no chão, eficar cheia de hematomas, e alem disso o Ciel iria me achar desastrada, fecheios olhos, mas quando eu estava próxima ao chão senti mãos passando por minhacintura e me segurando me pondo em pé novamente, dessa vez não era muitodiferente a única diferença era o meu desmaio consciente, se ele tivesse feitoisso em outra hora talvez eu me sentisse a pessoa mais feliz do universo, masele só estava me salvando o que poderia parecer errado, eu preferia meesborrachar no chão e ver ele rindo de mim, talvez isso me fizesse sentirnormal e triste, mais como eu estava feliz agora ninguém poderia tirar minhafelicidade, nem a filha de Íris.
Ciel parecia quetinha travado, ele continuava com os braços em volta a minha cintura, talvez eudevesse ficar feliz ou não, eu não sabia que emoção eu estava sentindo, issoera tão tenso, eu estava de lado e a respiração dele batia em meus cabelos, elepôs a mão em meu rosto, e suavemente puxou meu rosto para o dele, talvez eudevesse gritar, mas gritar pra que? Tava bom assim, ele ia me beijar? A pelosdeuses, eu não sei o que e isso, meu vocabulários nunca teve e inclusão daquelapalavra, se eu fingisse um desmaio seria legal, mentira eu acabaria rindo, eleestava tão próximo a mim, que eu via todos os mínimos detalhes de seu rostoperfeito, ele se aproximou mais um pouco, mas eu não entendi muito bem, elehavia se afastado derrepente foi ai que me virei para a entrada da tenda e vi aquem eu menos queria ver hoje a Ágata, eu queria matar ela, mais como eu disseque ninguém ia destruir minha felicidade.
==== # ==== # ==== #

Começamos a andar, ninguém sabia que fuiatacada, isso seria nós atrasar praticamente, só a Ágata sabia do quase-beijo,ela me olhava como se eu fosse uma ameaça, eu sabia que ela não gostava de mim,caminhamos por um tempo até surgir uma colina, se eu não estivesse enganadaaquela seria a colina meio-sangue, ali não era seguro, parei de andar e olheipro outros, ninguém entendia, todos eles pararam e me olharam preocupados, comose eu tivesse passando mal ou algo do tipo.
- O acampamento nãoe seguro, não pra nós, eles sabem da ameaça, eles vão nos matar o mundo que conhecemosirá... Sumir se morremos... –
Kath estava ao meulado me apoiando ela sabia quando eu mentia ou falava a verdade, quando eufalava a verdade ela sempre me apoiava, Nicolas também estava comigo nessa, eununca falei com ele, os filhos de Hermes adoram pegar coisas alheias, enfimtodos eles me olhavam preocupadas, Ágata parecia pensar em algo e do nada elaveio pro meu lado, eu que pensei que ela seria a que mais iria se opor, aospoucos as fichas das pessoas iam caindo, alguns se opuseram, outros não, euhavia recebido mensagens antes nós meus sonhos antigos, deveríamos achar as origens de nós todossejamos qualquer metade, haveriam cidades com templos, esses templos nosmostrariam opções de futuros possíveis, e claro eles nos mostrariam e formariaarmas pra cada um de nós, eu não sabia ao certo por onde começar, eu preferia começarmospelos garotos então falei.
- Qual dos garotosvai achar as ruínas da cidade, primeiro? –
Eles se olharam umpouco confusos, mas Arthur decidiu começar, e iríamos começar a viagem para onorte como ele havia indicado.
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyTer Dez 07, 2010 10:44 pm

Deixa eu pensar...cap. tah mt bom!
OMG tah mt perfeita a sua fic!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Posta mais logo \o/
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyTer Dez 07, 2010 11:10 pm

Ta perfeito, exatamente como tudo o que você faz. *O*
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MensagemAssunto: Re: Mistérios.   Mistérios. EmptyQua Dez 08, 2010 10:16 pm

Posta mais, tá muito bom! o/
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