Percy Jackson e o Exército Maldito
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The War Begins
 
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 As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy

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As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy Empty
MensagemAssunto: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptyTer Nov 30, 2010 11:10 am

Meu nome é Katheryne Mazzine, tenho 12 anos, minha irmã 13, e vou contar de como descobrimos que éramos Semideusas.
-.-.-.-.-
Olhei para a janela, de meu quarto escuro e úmido, era uma noite chuvosa, o desejo de fugir daquela casa me percorria pelas veias. Dei um longo suspiro, levantando do sofá meio mofado, atravessando o quarto sorrateiramente, abri a gaveta de minha mesinha de cabeceira, alcançando um livro de couro marrom, fechando a gaveta sem fazer barulho, me levanto, abrindo o livro e folheando-o rapidamente, abro um sorriso, quando uma foto de uma mulher alta, com um vestido de arco-íris, linda, Hera.
Não sei se contei, mas esse livro é de Mitologia, e eu adorava Mitologia, e aquela mulher, Hera, me inspirava, eu gostaria de conhecê-la uma vez, pelo menos uma, mas sabia que isso seria impossível. Bem... Não que eu queira ser infantil, em acreditar em coisas estranhas, desse tipo, mas eu sentia que no fundo mesmo, os deuses existiam. Quem sabe?
Dei uma olhada para o lado, na cama de minha irmã, Amy Mazzine, onde ela dormia silenciosamente, voltei para o sofá rasgado, alisando a página do desenho de Hera. Viro meu rosto para a janela, dando um espirro alto ( aquele livro era velho, me dáva alergia, talvez tivesse sido da época do meu tatara-tatara-tatara-tatara-tatara-tatara avô, que eu nem sabia quem era ). Bom, acabou que minha irmã acordou com susto, o rosto dela estáva suada, ela se virou para mim, os olhos arregalados.
-Grandes, grandes escorpiões, eles querem nos pegar. - Ela disse ofegando para mim, eu apenas assenti, olhando para a janela.
Não sei se contei, mas eu e Amy estamos de férias, e quando acabarem, vamos para outra escola. E quando digo outra, é que fomos expulsas, acusadas por um crime de um escorpião gigante grande e idiota nos atacou, enquanto estávamos apenas tendo uma tediosa e chata aula. Bom, na verdade não sei por que isso sempre acontece conosco, quer dizer, ano passado, veio um cara gigante girando uma marreta pra cima da gente, enquanto estávamos degustando nosso iogurte de lanche na oooutra escola, é, fomos expulsas, por que "destruímos toda cantina da escola"... Juro que ele tinha só um olho. Voltando...
-Deixa, eu acho que eles evaporaram de qualquer jeito mesmo.
-Você... Você não dormiu. - Ela disse, já recuperando o fôlego.
-Eu não consegui dormir... Desde o que aconteceu antes de ontem... Só penso nisso.- Respondi, estava me referindo a visita dos “lindos invertebrados” na escola...
-CALEM A BOCA E VÃO DORMIR AGORA, SUAS INÚTEIS! – Ouvimos a voz adorável e gentil da minha “mãe”, bom, não era nossa mãe, na verdade, a gente foi adotada, e não sabemos quem eram nossos pais... Sabemos que nossa mãe era uma mulher chamada Demetría Mazzine, nós amávamos muito ela, era uma mãe atenciosa, carinhosa, mas foi morta... Por três grandes cachorros, quer dizer, GIGANTES cães pretos e babões, daí ela se sacrificou para salvar a gente... Quer dizer, a gente não conseguiu fazer nada, tínhamos só uns 7 ou 6 anos. Já o pai, não nos lembramos dele, mamãe sempre o encarou como gentil, destemido e um homem maravilhoso.
Fechei o livro com um baque forte, e fui deitar na minha desconfortável cama, e virei para minha irmã, que também estava me observando.
-Amy, você sente isso?
-A vontade de fugir daqui para um lugar bem longe? Se for, sinto. – Pelo visto ela estava pensando a mesma coisa que eu.
-É. Isso. – Respondi, fechando os olhos e tentando me lembrar do sorriso contagiante de minha mãe normal.
-Você teria coragem? Quer dizer, estou falando sério mesmo.
- Oh... – Abri os olhos e encarei as orbes cintilantes e verdes de minha irmã, sempre que fazia isso, uma onda de calor aconchegante invadia meu corpo – Sim, se você fosse, eu iria. – Nunca havia conseguido me imaginar separada com Amy, ela era minha única e compreensível irmã.
-Partiremos amanhã de manhã. – Ela disse destemida, me encarando nos olhos.
-Sim! – Sussurrei em resposta para ela, e me sentei na cama de um salto, ela fez o mesmo.
-Ok, pega nossas mochilas de escola, esvazie tudo, eu vou pegar nossas roupas, nossas adagas, e tudo. – Ela se levantou da cama, começando a fuçar no armário – Aah, e quando terminar de esvaziar, traga aqui para o quarto, enquanto enfio tudo nas mochilas, pega uma sacola térmica e bota a comida. – Ela já estava separando as roupas do armário – E, cuidado, com a mulher do poço. – Era assim que chamávamos nossa falsa mãe.
Dei uma risada nervosa, e saí sorrateiramente para a sala. Era um lugar iluminado (sim, as luzes da sala estavam acesas), e já deu para ver uma grande mala prata de minha irmã, e ao lado, encostado nela, minha mala roxa. Catei as duas, e saí correndo para o quarto (sem muito barulho, claro).
Quando entrei no quarto, havia duas pilhas de roupas, e brilhando ao lado de Amy, a adaga dela, que tinha um cabo de bronze, e no cabo, duas cobras entrelaçadas, os olhos das cobras, eram um prata que brilhava intensamente, igual à afiada e grande lâmina.
Despejei todos os materiais das mochilas, as colocando ao lado de Amy, que ainda fuçava no armário fedido. Andei até a mesinha de cabeceira, abrindo a gaveta e pegando minha adaga, examinei-a na janela, na luz do luar. O cabo era um dourado intenso, cor de ouro, gravado nele, havia um lobo, os olhos pareciam pedras preciosas, eram duas pedras azuis, que brilhavam na luz do luar, a grande e afiada lâmina era de prata, dei um suspiro, guardando-a na bolsa da frente da mochila. Saí do quarto e fui pegar a sacola térmica, e as comidas, e a água.
Bom, acabou que me empolguei de mais e catei uns R$ 400,00 da carteira da Mulher do Poço.
...
Quando estava tudo pronto, jogamos as mochilas para o canto do quarto, e desmaiamos na cama, umas 4 horas da manhã.
Acordamos com os simpáticos e contagiantes gritos da Mulher do Poço. Quando nos sentamos na cama, nos olhamos, e rimos, aquela noite foi bem difícil. Fui vestir uma calça jeans preta, grossa e velha, minha bota roxa, com listas pretas, e minha camisa de manga longa, também longa, com a estampa de um pequeno filhotinho de dachshund preto ( aquele cachorrinho que todos chamam de “Salsicha” apesar de ser um nome idiota, bom, salsicha é uma comida, né... ) então aí eu fui para o banheiro, fiz um rabo de cavalo, puxado com força para trás, deixando a franja de lado.
Minha irmã estáva com os longos cabelos ruivos presos em uma presilha vermelha sangue, uma blusa preta com uma pequena borboleta na região acima do peito, uma calça jeans azul escuro, e tênis branco, com algumas estampas em prata.
-Vamos?
Alguma coisa me incomodava, era como se estivéssemos sendo observadas.
-Para onde? –Perguntei, torcendo o cinto de couro da minha calça, nervosa.
-Ahn... –Sua expressão feliz se desfez – Quero que conheça alguém.
-Quem? – Perguntei um pouco desconfiada.
-Um cara, vem. Já escrevi um bilhete dizendo que essa casa fede, que estamos saíndo, e que nosso falso pai fede a gambá. – Ela indicou com a cabeça uma pequena folha de papel, em cima da mesa-de-cabeceira, eu peguei o papel e comecei a ler, as letras de Amy estávam em bastão, eram grandes e legíveis, e bonitas, claro, ela sempre teve jeito pra escrever.
Oi, estamos saíndo de casa, acho que voltamos depois desse verão.
Amy e Kath.
Dei o papel para ela.
-Você não escreveu quase nada. – Eu rí, fitando o papel, e dando a minha irmã.
-A gente não é de falar com eles, né. – Ela retribuiu a risada, pegando o papel, e enfiando no bolso. Ela me indicou com a mão o outro bolso da jeans, retirando minha adaga.
-Ah, tá. – Entendi, é que, para caso de algo estranho vier pra cima da gente. Revistei o bolso da frente de minha mochila, e catei minha adaga. ...
-Aaah, por quanto tempo estamos caminhando? – Reclamei, olhando para o jardim de uma grande casa branca.
-Calma, já estamos chegando. – A suada mão dela apertava o papel do endereço de um tal de Reeyan Stwarthy, olhei para frente, avistando um grande bosque.
-A gente vai entrar no bosque?
-Sim.
-Tão tá.
Andamos mais alguns metros, e chegamos na entrada do bosque, os portões estávam abertos, e entramos. Era um local grande, as árvores eram gigantes, havia montes de terra e tocas por todos lados, não havia estrada, e eu sempre encarava esse bosque como área de reflorestamento. Passamos por lá, com rápidos passos, até chegarmos na frente de uma parede de videiras, daí paramos.
-Amy, você tem certeza que sabe o que estamos fazendo...?
-Ahn... Sim. – Sua voz mostrava insegurança, ela gritou. – REEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEYAN!
Houve mais um grito, mas era uma voz masculina, e atrás da gente, ouve um farfalhar de folhas, vindo do alto da floresta... Juro que tinha algo ali, quando olhei para trás.
Mais um farfalhar de folhas, só que era na minha frente, tomei um susto, olhando para frente, tinha um adolescente de aproximadamente uns 16 anos, tinha uma barba rala, e usava uma camiseta verde, com aquele símbolo de reciclagem, tipo, setas, cruzando o mundo, a calça... Espera... O quê?! Ele não tinha calças, e as pernas... Baixei os olhos para as pernas dele. Eram pernas peludas, muito peludas, o pelo era marrom, eram pernas de bode, e mais embaixo, grandes cascos pretos estavam enfiados na terra molhada, minhas orbes verdes encararam as dele, eram olhos negros, se não fosse o sol iluminando seus olhos, eu acharia que ele não tinha pupilas, bem, mais em cima, era um cabelo marrom encaracolado, e nele, haviam pequenos... Chifres? Se não fosse minha experiência com Mitologia, eu teria saído correndo, chamando a carrocinha para bodes (se é que isso existe), mas eu sabia, ele era um Sátiro. Uma pessoa de cintura para baixo um bode.
-Oi Yan. – Ela cumprimentou-o apertando a mão do homem-bode. – Vamos agora.
-Olá, Amy, e essa, deve ser a Katheryne, né? – Ele perguntou, me indicando com um aceno de cabeça.
- Sim. – Eu mesma disse, cumprimentando-o com a mão, e quando a ficha caiu... – Espera, vamos com esse cara? Para onde?
-Ele te explica no caminho...
...
Entramos no McDonald’s, e pedimos 2 Milk Shake’s, Reeyan estáva com pés falsos, e colocou uma calça jeans, estáva também usando um boné, para disfarçar os chifres. Ele, bom... Vou falar logo, pegou uma lata de metal do chão, limpou-a em volta e começou a mastigar, e infelizmente, ele poderia influenciar as crianças e fazer isso parecer completamente normal. Saímos do local e nos sentamos em um banco público, Yan começou a falar.
-Sabe os deuses, da Mitologia Grega? – Eu assenti, e logo me lembrei de Hera – Pois é, e se eles ainda tivéssem filhos Semideuses? Pois é, é o que está acontecendo, vocês, são Semideusas, o pai de vocês, era um deus... Mas não sei quem é.
-O que? – Perguntei, olhei para Amy, e ela assentiu.
-Tudo isso é real, somos semideusas, e aqueles animais que nos atacaram, eram Seres Mitológicos, e eles ainda vagam pela terra. – Ela disse - Sabe quando aconteciam coisas estranhas conosco? Pois é.
-Ok, existe um acampamento próprio para eles, e os deuses...
-Sério? Então a Hera existe? Ela então existe? – Perguntei, entusiasmada, então Hera existia mesmo! Se estivessem falando a verdade... Espera a verdade...
-Mentira, deuses não existem, nunca ví eles, e então, se nosso pai é um deus, por que a gente nunca viu ele?
-São leis dos deuses, eles não podem manter contato com os filhos. E a propósito, sim, a Hera existe. – Yan confirmou.
-Prove que os deuses existem. – Eu disse, destemida.
-Ué, isso tudo não basta? – Amy perguntou para mim – E o escorpião gigante, o Cíclope, e os cães?
Aquilo me tocou um pouco, lembrar dos cães... Mas, talvez ela falasse a verdade. Decido acreditar.
-Ok... Vai, conta sobre esse tal Acampamento. – Olhei para Yan.
-Sim, pois é, é chamado –Ele baixou a voz- Acampamento Meio-Sangue.
-Significa que você é tipo, metade algum deus, e metade mortal. Exemplo, algum deus tem um caso com uma mortal, daí nasce o semideus. – Continuou Amy.
-E esse Acampamento serve para treinar os semideuses, e protegê-los dos monstros, tem um pinheiro, chamado Pinheiro de Thalia, ele serve como uma defesa contra monstros no acampamento.
-Hum... E quem era meu pai?
-Eu não sei, mas, Katheryne, depois que ví vocês com o escorpião, e o ciclope, ví que eram semideusas mesmo.
-Bom... Foi tudo sorte, se Amy não tivesse me alertado na hora certa, seria picada, e morreria.
-Sorte ou não, vocês fizeram isso. – Yan disse.
-Bom... Então vamos pegar um táxi para a praia do Long Island? É lá que fica a Colina Meio-Sangue. – Amy disse por fim.
Tive um pensamento idiota, imaginei um cientista cortando um sangue no meio... Então virou um meio-sangue. Bom, deixa pra lá... Daí imaginei o macaco do cientista cortando a colina ao meio, e começa a sangrar só uma parte das duas partes da colina, bom, pensamentos idiotas, né, (adolescência).
Eu não estava tão convencida, mas fui mesmo assim.
...
Subíamos uma grande colina, já havíamos comido 4 sanduíches e meio ( com a ajuda de nosso amigo, Yan ), e havíamos bebido 4 sucos de morango em lata, Reeyan as mastigava as vazias feliz, e trotava na nossa frente, olhando em volta.
Reeyan parou, simplesmente parou. Olhou em direção da floresta, algo se mexia ali, e eu também tive esse pressentimento, de que, algo nos observava.
-Vão, vão! – Ele gritou, fazendo um sinal com a mão para corrermos.
Comecei a correr rapidamente, Amy fez o mesmo. Resolví dar uma olhada para a floresta ao lado, algo se aproximava, algo grande, e estava rastejando.
Uma mulher pulou de lá... Espera, não era uma mulher...
Do tronco para baixo, em vez de pernas, e coisas normais de gente normal, tinham dois gigantes rabos de cobra, com escamas verde-claro brilhante, que rastejavam e chicoteavam n a grama molhada, e do tronco para cima, era uma mulher normal (tirando as escamas verdes). Ela usava um tipo de camisa prata-brilhante, estáva com um elmo de prata na cabeça, um grande escudo azul, e uma amigável e afiada lança.
Ela nos olhava com total gentileza e charme, exibindo um simpático sorriso, mentira. Ela nos olhava ameaçadoramente com seus olhos amarelos (a pupila era como a de um gato, ou uma cobra, era uma fenda negra), e exibia um sorriso do mal, de “Peguei vocês”.
Mais do que rápido, eu e Amy sacamos nossas adagas.
Partí para cima da Dracanae, tentando acertar sua região do tronco, mas ela se defendia com o escudo, enquanto tentava atacar Amy com a lança, mas estava mais ocupada com minha irmã, mesmo. Aproveitando a distração da mulher-cobra, contornei o escudo rapidamente, tentando enfiar-lhe a adaga nas costas, ela percebeu, desviando por pouco e sibilando:
-Isssssso é feio, atacar pelas cossssstasssss. – E começou a me atacar com a lança, dando as costas para Amy, que aproveitou, e afundou a adaga no braço da Dracanae, que gritou, e apontou a lança para minha irmã.
–Maldita! Vossssssêe vai ssssofrer. – E tentou espetar a barriga de minha irmã, que desviou rolando para o lado, mas a mulher ja sabia sua estratégia, e enfiou a lâmina na canela de Amy, que berrou de dor, apertando o local ferido, que sangrava bastante.
Senti raiva instantânea, pulando para a Dracanae, ocupada de mais com o fato de estar se gabando por ter machucado minha irmã, e enfiei, com toda a força que pude minha faca no peito dela, chutando a barriga da Dracanae (aonde eu me apoiava), e pulei de volta para o chão, aonde caí com a barriga, deixando a faca enfiada no peito do monstro.
Virei-me rapidamente, para ver a cena, mas quase no mesmo segundo que me virei, a Dracanae se desintegrou, deixando um rastro de poeira dourada, e no chão, não havia nada, a não ser minha adaga, suja de sangue de cobra, no chão.
Me levantei rapidamente, e olhei em volta, Reeyan havia desaparecido. Quem ele pensa que é? Nos deixa aqui sozinhas, e agora fugiu, simplesmente fugiu.
Ouvi barulhos de passos rápidos e cavalos trotando se aproximando, olhei para o topo, já dava para ver um grande pinheiro lá. Abaixei-me para pegar a faca suja de sangue de cobra, e limpei em meu jeans (já estava rasgada, velha, a calça, fazer o que). Guardando minha adaga no bolso, fui correndo em direção a Amy, que estava sentada no chão, apertando a canela, seus dedos sujos do sangue que espirrava de lá.
-Vamos, Amy, lá no acampamento deve ter alguém pra te ajudar... – Dei o braço para ela, e a ajudei a levantar, o que foi difícil, pois a perna de Amy sangravam muito, e pela aparência dela, parecia que ia desmaiar.
Começamos a caminhar até o topo da Colina... Por favor, por favor... Os passos e galopes estávam vindo mais altos... Só mais um pouco, estamos quase lá. Eu murmurava, mas mesmo a minha voz demonstrava incerteza.
Quando olhei um pouco mais para cima, Reeyan estava lá, e em volta dele... Um homem, não bem um homem, da cintura para baixo, era um cavalo, e eu tinha a vaga impressão de que já tinha visto um... Centauro. Haviam vários adolescentes em volta dele, todos usavam uma camisa laranja, em que dizia: Acampamento Meio-Sangue.
-Chamei ajuda!- Reeyan gritou lá do alto, acenando um pouco nervoso.
-Deu para perceber. – Murmurei para mim mesma.
O Centauro bradou:
-Vamos, campistas novas, estão feridas! Curandeiros, se preparem.
Houve uma danada movimentação entre os adolescentes, vários saíam da aglomeração e iam em direção oposta.
Eu e Amy demos um passo, (ela deu só com a perna esquerda, claro) e juntas atravessamos a barreira do Acampamento Meio-Sangue.
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptyTer Nov 30, 2010 11:12 am

Adoro '----'
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptySáb Dez 04, 2010 12:19 pm

Tô pra baixo .-.
Ninguém leu T_T

Tanto trabalho pra nada *Chora*
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptySáb Dez 04, 2010 12:23 pm

Eu li, só que eu tinha esquecido de comentar porque eu sou esquecido.
Mais ficou perfeita demais, eu amei, \m\
Parabéns Kath, *O*
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptySáb Dez 04, 2010 12:28 pm

Vaaleu Ciér =D




*O* Duas pessoas leram.
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptyQui Dez 09, 2010 9:52 pm

Muto Bauuuuuum! -nn
Mas é sério, fico bom de verdade, escreve uma continuação o/
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptyQui Dez 09, 2010 10:32 pm

HE '-'
Não sei, tô planejando uma continuação ainda...
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MensagemAssunto: Re: As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy   As aventuras e desventuras de Katherynne e Amy EmptyQui Dez 09, 2010 10:58 pm

Mt bom Kathy adorei *-*
posta mais logo \o/
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