Percy Jackson e o Exército Maldito
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The War Begins
 
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 Dá pra explicar?

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MensagemAssunto: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySeg Dez 06, 2010 9:21 pm

Prólogo

Olhe bem, eu não pedi para ser diferente, ok? Mas simplesmente, coisas ruins me acontecem! Nasci em São Francisco, e desde que me entendo por gente, vivencio fatos estranhos e inexplicáveis, a maioria envolvendo coisas que se eu contasse, com certeza seria mandado para um hospício. Bem, minha história é mais ou menos assim: Meu nome é Nicolas, Nicolas Lyntters, ou simplesmente Nick, como me chamam. Tenho 14 anos, nasci e fui criado em São Francisco, venho de uma família de Classe Média-Alta, o que me permitia viver com certo conforto. Quer dizer, conforto entre aspas, pois inexplicavelmente, seres que tenho certeza, que NÃO EXISTEM, cruzam meu caminho, como Mastins Muito Negros, de olhos vermelhos e brilhantes como lava, do tamanho de casas, vampiras asquerosas, com um pé de burro e outro de metal, e até mesmo, jurei ter visto um homem que dá cintura pra baixo, era um cavalo! Mas toda vez que via, pensava, “deve ser fruto da minha imaginação fértil e hiperativa”. Tocando na palavra “Hiperativa”, sou hiperativo, tenho Dislexia e Transtorno de Déficit de Atenção, o que me torna um garoto que não para quieto. Em sala de aula, muito difícil me ver prestando atenção no professor, estou sempre rabiscando papel, desenhando, jogando jogos portáteis por baixo da mesa ou comendo. Acho que isso me torna um pouco difícil de lidar... Bem, para os adultos, pois entre amigos, era o lugar onde eu me acalmava, era sempre o centro das atenções, não que eu quisesse, mas por ter sempre uma piadinha da manga e por ser um pouco ousado e sarcástico, fazendo eu responder professores multiplamente, o que me levava ás vezes, para uma encrenca com um ser chamado Diabo, ou como é conhecida, a Diretora Waltters. Bem, foi na sala dela que minha história começa...
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySeg Dez 06, 2010 9:26 pm

HEEEE *---*
ADOGUEI, mal posso esperar pra ler a fic *O*
Cê escreve muito bem, Nick!
Weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee \o/


Última edição por Katherynne Mazzine em Seg Dez 06, 2010 9:29 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySeg Dez 06, 2010 9:28 pm

Weeeeeeeeeee '-'
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Dez 08, 2010 10:31 am

Capítulo 1: Transmissões de Calor
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Outubro, dia 15, Sexta-Feira, 09:00 da manhã. O Sinal de início de aula bate, todos entram na sala. Sento em minha cadeira no fundão, juntos aos meus amigos, Carter, Johan, Kenny e Ryan. Carter sentou-se a minha frente, como de costume, Kenny foi para a carteira a minha esquerda, Ryan a minha direita e Johan atrás dele. Aula de Física, entra nosso professor de Física, o Sr. Kennedy. Ele é aquele professor enorme, ele devia ter uns dois metros, é sério! Ele é musculoso, tem cabelos muito pretos que caiam quase aos ombros, seus olhos eram cinzentos. Ele é o típico professor que provoca risadinhas das meninas ao passar, o cara era pelo menos, boa pinta, sua voz é muito grossa, ao falar, ela ecoa pela sala inteira. Bem, voltando a história, o professor entrou, ele se virou para a Turma e disse, com sua voz de trovão:
- Hoje, aprenderemos sobre a Transmissão de Calor. Bom, são três processos de transmissão, que são eles, Condução, Convecção e Irrad...
Sua frase foi interrompida por risadinhas vindas do fundo da sala, eu e meus amigos ríamos da história que eu estava contando aos cochichos:- Aí, o bêbado veio em minha direção e falou, “ você se lembra do refrigerante que me prometeu?” Aí eu...
-Senhor Lyntters, será que você poderia me dizer quais são os três processos de Transmissão de Calor e explicar cada um?
Silêncio, a sala toda se virou para mim, eu dei uma olhadinha para meus amigos, mas eu não expressava medo, e sim, um sorrisinho maroto. Me ergui da cadeira, coçando a garganta teatralmente, provocando risadinhas em Kenny e Carter.
- Os processos são: Condução, que consiste em vibração das partículas em torno da posição de equilíbrio, onde não ocorre transporte, acontece em meios sólidos. Convecção, seria o Transporte das partículas devido a diferença de densidades, acontece em fluidos. Irradiação, ocorre através de ondas eletromagnéticas, principalmente os raios infravermelhos, é o único processo que acontece no vácuo, pode ocorrer também na matéria.
Mais silêncio, a turma inteira me olhava com uma certa admiração, o que causou uma explosão de gargalhadas em meus amigos. Olhei para o professor, e lhe dei uma piscadela para deixá-lo irritado e dei uma boa olhada para turma, afim de ver seus rostos (Acho que meu ego fica bem grande de vez em quando) , foi quando dei conta que haviam três alunos a mais na sala, e eu nunca os tinha visto antes, mas ninguém parecia notá-los. Eram duas meninas e um menino, aproximadamente da minha idade. O Garoto tinha cabelos muito pretos e brilhantes, seus olhos eram de um Azul-Elétrico intenso. Havia também uma menina bonita, com lisos cabelos ruivos que caiam em cascata até suas costas, seus olhos também eram Azul-Elétrico, o que me fez pensar se ela era irmã do garoto. E havia a outra garota, mais nova que os dois, que parecia uma versão menor da ruiva, bonita igualmente. Levantei um sobrancelha, e voltei a fitar o professor, que me olhava intrigado. Ele coçou a garganta um pouco constrangido, o que percebi com grande satisfação, então me sentei. Então ele disse:
- Exatamente, senhor Lyntters, agora, vou escrever no quadro e vocês copiem bem depressa, não vou esperar ninguém.
Ele colocou a mão no bolso, procurando o pincel de escrever no quadro, mas ele retirou-a, vazia, parecendo confuso. Dei uma olhadinha para Ryan e Johan, e por baixo da carteira, mostrei o pincel do professor, que eu rodava em minhas mãos ágeis, prendendo o riso.- Bom Sr. Lyntters, para a Diretora...
Coloquei o pincel no bolso rapidamente e me ergui.- Não peguei seu pincel! Não me acuse sem fundamentos assim. Onde está seu profissionalismo? Deve ter perdido junto com o pincel!
Parecia que o professor havia tomado uma bofetada na cara, ao mesmo tempo, eu sabia que estava, muito, mas muito encrencado. -Senhor Lyntters, pegue suas coisas e vá para a Diretora, você está suspenso.
Me levantei bruscamente, jogando meu material na mochila, pondo-a nas costas, chutando minha cadeira ao passar, sigo até a diretoria para uma iminente bronca.
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Dez 08, 2010 5:08 pm

Capítulo 2: Novatos Atiram Raios em Minha Diretora
Dá pra explicar? 43581788
Abri a porta da sala da Diretora, adentrando o recinto, enquanto fecho a porta. Ela ergueu os olhos para mim, bufando enquanto eu sentava. Ela era muito magra, seus cabelos grisalhos tinham alguns fios castanhos, ela os usava num coque, preso com uma redinha preta.-Está aqui de novo?
-Nem foi culpa minha Dolores, o cara ficou me acusando sem eu fazer nada. – Dito isso,me sentei,coloquei os pés na mesa da diretora, enquanto puxava do bolso um pacotinho de chicletes.-Aceita um?
Ela empurrou meus pés da mesa bruscamente, arrebatando o pacote de minha mão.
-Não é permitido chiclete na escola, e você sabe disso eu ia dizer algo, quando ela me interrompeu E só porque o senhor está acostumado a vir a minha sala com freqüência, não significa que pode me chamar pelo nome, aqui, você vai me chamar de Diretora Waltters.
-Que seja... Mas enfim, me devolve o chiclete?
-Não.disse ela com irritação, por um momento, seus olhos se tornaram amarelos, pisquei e eles voltaram ao tom normal de castanho, deve ter sido a luz... Então, por que o professor Kennedy o mandou para cá?
-Ele disse que eu peguei uma droga de Pincel, e sem ter provas!
-Então devolva o pincel, menino...
– Eu nem peguei o Pincel! - Eu realmente minto muito bem Quer dizer, como eu iria arrebatar o pincel do bolso do professor sem ele perceber? Tem que ser muito Ninja!
A Diretora suspirou, então ela colocou sua língua bifurcada para fora, balançando-a por um momento.
-Sinto o cheiro do pincel em seu bolso, trate de devolvê-lo...
-Como você sentiu o cheiro...? Espera aí... Língua bifurcada?!
-Achou que poderia me enganar não é? Achou que poderia se esconder, não, Filho do deus dos Ladrões?
Tá, isso está ficando estranho, filho de quem? Então algo muito entranho aconteceu, ela se levantou, a cor de seus olhos assumiram um amarelo réptil, e ela se ergueu, parecia que estava ficando mais alta, foi quando olhei para as pernas dela, elas estavam engrossando e se alongando, rasgando a saia que estava usando, até eu estar olhando para dois troncos de cobra, bem no lugar das pernas dela. Eu pulei da cadeira, recuando, ela me fitava com aqueles terríveis olhos amarelos, enquanto retirava a redinha que prendia seu coque muito apertado, a rede começou a crescer, surgiram pequenas bolas de chumbo nas extremidades, até se transformar em uma rede de Gladiador, enquanto ela retirava a caneta que estava sempre atrás de sua orelha, a forma dela tremeluziu, começou a se alongar, da ponta cresceu e se afiou, perto dela, brotaram mais duas pontas afiadíssimas. Ela apontou o tridente para mim e disse:- É o sssssseu fim! Morra, ssssssenhor Lyntersssssss!
Ela estava avançando, quando a porta se escancarou, alguém a havia chutado. Da mesma, irrompeu a Ruiva bonita, que segurava um enorme bastão que faiscava com a estática, atrás dela apareceu o garoto de cabelos pretos, segurando uma espada, que como o bastão da garota, faiscava. Por última, irrompeu a mais nova, armada com um arco de prata. A Menina Ruiva bradou:
-Abaixe-se!
Me joguei no chão antes de ver o que ela ia fazer e cobri a cabeça, ouvia um som ensurdecedor, houve um clarão de luz, e um enorme buuuuuuuum. Quando me dei conta, eu estava estirado na grama, no pátio da escola, e ergui e olhei em volta, a sala da diretora estava destruída e fumegava, parecia que havia caído um raio ali (O que não duvido nada).
A minha frente, a Diretora Cobra trava uma batalha feroz com os meus salvadores. De dois em dois segundos brotavam flechas em suas costas, atiradas pela Ruiva júnior. Ela urrava de dor, mas não parava de dar estocadas na Ruiva sênior e no garoto de cabelos pretos. Eles pulavam, rolavam na grama, investiam, era tudo tão rápido, os garotos estavam de algum jeito, ganhando da Diretora. Foi aí que algo deu errado, a Diretora Cobra bateu com o cabo do Tridente nos calcanhares da Ruiva maior, e ela caiu no chão, desequilibrada, o de cabelo preto tentou reagir, mas a Monstra lhe bateu fortemente com o cabo do Tridente, parecia um jogado de Baseball. O garoto foi atirado longe. A Diretora apontou a Lâmina central do tridente para o rosto da garota, ela ia matá-la, quando pensei:

-Você quer o pincel? Então toma! – Peguei o pincel de meu bolso, o rodei em minha mão uma vez e atirei contra a Senhora Réptil. O Vi perfurar o ar, indo numa velocidade incrível e atingir a testa da Mulher Cobra, ela cambaleou, ficando ligeiramente vesga, vendo a oportunidade, o Garoto de Cabelos pretos investiu contra ela, sua espada estava envolta de raios e desferiu um corte de um lado a outro. Foi muito estranho, na metade do corte, minha Diretora explodiu em pó. Nada dela sobrou além de um montinho de Areia. Fui até a Ruiva caída no chão e lhe ofereci a mão, para ajudar a levantar. Ela olhou para ela, com um pouco de receio em tocá-la, mas a segurou, eu a levantei. Ela atirou o bastão para o ar, que se transformou em um moeda e a aparou, guardando-a no bolso, enquanto me fitava:
-Agora eles já sabem, melhor vir com agente. Você não tem noção, estamos no lugar mais perigoso onde um Meio-Sangue pode estar.
-C-Como? Quem já sabe? Meio o que? Ir para onde?
- Ora, para o Acampamento Meio-Sangue.
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Dez 08, 2010 5:19 pm

Weeeeee '-'
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Dez 08, 2010 9:38 pm

Haaaa, ta muito bom, adorei, Nick, você leva muito jeito pra escrever, perfeitíssimo!
Sem palavras *O*

Weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee \o/
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Dez 08, 2010 9:43 pm

Vc escreve mt bem!
To adorando a fic
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySex Dez 10, 2010 5:23 pm

Capítulo 3: Galinhas Eqüinas me levam para minha nova casa
Dá pra explicar? Cap3pa
Tive vontade de dizer, “certo, vamos aproveitar e passar no circo da loucura”, mas algo me dizia que aquela garota falava algo sério.
- Ok... Acampamento o quê? –disse eu - Por que tenho que ir para lá?
A garota suspirou, dando uma breve olhada para os amigos.
- Como já disse, aqui é muito perigoso, discutiremos isso enquanto viajamos, Kathy, pode fazer as honras?
- É pra já! – Respondeu a Ruiva menor. Ela levou o dedo indicador e o polegar à boca, dando um assobio altíssimo. Ouvi rumorejos de asas enormes, então olhei para os lados, procurando a origem do ruído.
-Em cima... sussurrou a Ruiva maior. Virei meu rosto para cima e prendi a respiração, Três cavalos com asas voavam sobre nós, perdendo altitude e pousando a nossa frente.
- Vamos voar neles para o Acampamento, e antes que você me pergunte... - Disse a Ruiva Maior -Meu nome é Amy Mazzine, sou filha de Zeus e Caçadora de Ártemis.
-Sou Katherynne Mazzine – Disse a ruiva menor, por isso elas eram tão parecidas, eram irmãs! – Sou uma Caçadora de Ártemis.
-E eu sou Arthur Hillbert – Disse o Garoto- Filho de Zeus.
-Hum... Ok... – Murmurei- Mas só tem três Cavalos...
- Um irá na garupa... Disse Amy- E não vai ser na minha!
Dito isso, ela correu para um Cavalo Galinha e montou rapidamente.
- Nem na minha! – Bradou Katherynne, que igual a irmã, correu para um cavalo, saltando sobre ele e montando com incrível destreza.
-Sobrou pra mim... – Bufou Arthur, visivelmente frustrado – Venha.
Ele montou o cavalo que sobrou e eu o segui, com cara de nojo.
-Com certeza eu que não queria sentar na sua garupa, isso é muito gay! –Repliquei.
-Não piora as coisas... –murmurou Arthur – Apenas vamos o mais rápido que der...
Foi quando eu me toquei:
- Espera, e minhas coisas? E minha mãe? Eu preciso avisá-la que vou sair!
-Melhor deixar suas coisas do que correr perigo, e tem roupas no Acampamento – Respondeu ele E você pode mandar uma mensagem de Íris para ela... Portanto... Vamos Meninas!
Ele bateu com os pés nos flancos do pégaso, e ele levantou vôo. Eu queria muito dizer que a sensação de voar num pégaso é maravilhosa, mas é extremamente desconfortável quando se está na garupa. Cada batida de asa parece que vai te atirar do cavalo, e a cada solavanco que ele faz, dá a sensação de que você vai despencar e virar panqueca. E foi assim por algum tempo, não sei quanto tempo ficamos em cima do pégaso, só sei que eu estava com muito sono, e que minhas partes íntimas deveria estar achatadas, o que não era muito legal... Então, sem pensar, apoiei minha cabeça nas costas de Arthur, fechei os olhos e relaxei. Grande erro!
O Pégaso deu uma guinada para a direita, e eu fui atirado de cima dele, eu estava prestes a despencar e virar panqueca, quando de repente, tudo pareceu ficar em câmera lenta, eu agarrei a pata traseira do cavalo, tudo voltou a velocidade normal, e eu estava pendurado num cavalo voador e estava a tipo, zilhões de metros do chão. Puxa, que situação interessante eu me meti! Foi aí que gritei por socorro, o que não adiantou muito, pois estávamos contra o vento, portando, o som nem chegava aos ouvidos deles. Fiqui algum tempo agarrado a pata do pégaso, não sei se foram trinta minutos, uma ou duas horas. Só sei que foi tempo a beça, e que meus braços estavam doendo horrores. Foi aí que Arthur percebeu que eu não estava montado, e gritou:

-Cadê o moleque?!
As meninas começaram a olhar para os lados, quando Katherynne me focalizou, seus olhos se arregalaram, e eu fiz um sinal de “ok” com a mão esquerda. Ela guindou seu pégaso para baixo do de Arthur, e eu pude ouvi-la gritar para mim:
-Pule!
Ah ta! Nada melhor do que se soltar de um cavalo galinha a muitos metros do chão para cair em outro! Nossa, com certeza essa seria minha diversão matinal, mas eu gritei de volta:
- Ok!
Então soltei, já me preparei para morrer. Cai bem atrás de Katherynne, o que foi bom, a parte ruim foi: Acho que viraram omelete...
Ugh... – Gemi.
-Olhe! – Disse Kathy para mim – Estamos chegando!
Pude ver uma colina mais alta se destacando no meio de outras mais baixas, encarrapitada nela, um enorme pinheiro. Pousamos nela, e eu desmontei o cavalo com as pernas muito arqueadas, sabendo que fazia caretas a cada passo. Todos os outros desmontaram e me conduziram até o topo da Colina. Olhei para além dela, pude ver uma construção enorme, pintada em azul céu e branco, parecida com uma casa Senhorial, com uma enorme varanda circundando a mesma. Vi também um enorme pavilhão ao estilo grego, um lugar que parecia uma Arena.
-Bom... disse Amy- Bem vindo ao Acampamento Meio-Sangue!


Última edição por Nicolas Lyntters em Sex Dez 10, 2010 5:27 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySex Dez 10, 2010 5:24 pm

Tá, fico uma merda, mas eu tinha que explicar como eu cheguei, mesmo se fosse chato e___e
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySex Dez 10, 2010 6:27 pm

Não, não fico uma merda.
E você nunca me mostrou ter tanta habilidade pra escrever. o_o'
To completamente surpreendido. '-'

POSTA MAIS JOW. \O\
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySex Dez 10, 2010 7:15 pm

Uma merda? Ta brincando neh? Eu amei o capitulo
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptySáb Jan 01, 2011 7:41 pm

AAAAAAAAAAAAAMEI *O*
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Jan 05, 2011 11:52 am

Capítulo 4: Conheço Dois poderosos jogadores de Pinochle
Dá pra explicar? Cap4p
O Lugar era... Diferente, bonito, incrível, estranho? Acho que os quatro. A minha turma de resgate me levou morro abaixo, até a construção maior, ela era azul céu, com detalhes em branco. Enquanto andávamos, observava o tal Acampamento. Crianças jogavam vôlei num campo, algumas eram diferentes, em vez de pernas, tinhas patas de bode. Ok... Acho que a luz estava e pregando uma peça. Chegamos a Casa, e Kath murmurou para mim:
-Essa é a Casa-Grande.
Adentramos a Casa-Grande, estávamos numa salinha aconchegante, duas pessoas jogavam cartas numa mesa próxima a Lareira. Um era gorducho, tinha um nariz avermelhado, cabelos cacheados muito pretos, ele usava uma camisa estilo Havaiano com estampa de Leopardo, short roxo e tênis de corrida vermelhos. O outro estava numa cadeira de rodas, tinha cabelos castanhos e ondulados, olhos também castanhos. Eles viraram para nós, o homem gorducho se virou novamente para as cartas, como se nossa entrada não fosse importante, o que me deixou um pouco irritado, porém o homem da cadeira de rodas se aproximou de nós e se dirigiu a Amy, perguntando um simples “Campista Novo?”. Ela assentiu com a cabeça, dizendo:
- Este é... É mesmo, eu nem perguntei o seu nome!
Murmurei um “Nicolas Lyntters”, então o homem da Cadeira de rodas se virou para mim e disse:
-Bem meu jovem, não sei se você se deu conta de quem é e porque está aqui. Mas tudo isso será explicado com o Filme de Orientação, será que você poderia mostrá-lo, Katherynne?
-Sim, Quíron. –Ela respondeu, e logo me levou a uma salinha anexa, que tinha um simples TV com DVD. Ela colocou um CD no tocador de DVD. O Filme não foi nada demais, apenas explicou que eu era um semi-deus, que era perigoso ficar no mundo lá fora, pois os monstros iriam me perseguir, coisa e tal... Foi bem chato. Saí do “Cineminha”, voltando à Sala Principal, observando o Cara Gordo. Era difícil acreditar que esse cara tão patético e com cara de bêbado fosse um deus. Deve ter sido impressão, mas logo após eu ter pensado isso, um lampejo de raiva perpassou em seus olhos, sumindo logo após. Sua camisa era ridícula também, era meio... Gay.
-Não gosta de minha camisa, meu jovem? – Perguntou Dionísio, sorrindo perversamente, seus olhos pareciam emitir chamas púrpuras, como se ele estivesse sentindo ódio. Eu sei que deve ter sido a coisa mais idiota que eu devo ter feito na vida, mas respondi:
-Não, senhor. – Encarei-o nos olhos, não demonstrando sinal algum de medo. Ele me avaliou com o olhar, logo voltou a olhar para suas cartas, baixando-as na mesa enquanto dizia:
- Parece que eu venci, meu velho.
Quíron sorriu e baixou as próprias cartas.
-Acho que não, Sr. D. – E pegou as fichas que se encontravam na mesa, Dionísio praguejou em grego antigo, não me pergunte como eu sabia que era grego, e se voltou para mim:
-Saiba, Nicolau Lutero, que não tolero insolências de campistas engraçadinhos, irei de poupar, porque você é um simples novato, mas na próxima vez, sugiro que seja mais educado.
Cerrei os punhos, esse cara era um deus, mas mesmo assim, eu estava com uma vontade enorme de virar um soco na cara desse gordo estúpido. Ele sorriu para mim, e disse como se lesse meus pensamentos:
-Tente qualquer coisa, que será a última coisa que fará na vida.
Um sorriso maníaco se crispou em meus lábios, Katherynne e Amy devem ter percebido algo errado, pois me seguraram pelos ombros enquanto falavam:
-Quíron, iremos mostrar o Acampamento para o Nicolas, ok?
E elas me tiraram da sala, me conduzindo até perto de um lago. Amy virou para mim, sua expressão estava entre medo e raiva.
-Está Louco?! Começou seu primeiro dia arrumando briga com o ser mais poderoso do Acampamento? Você só pode ter problema, sério...
Agora era minha vez de ficar irritado.
-Foi ele quem começou! Quer dizer, ele ficou lendo minha mente! Não teria saído nada de minha boca se ele não tivesse violado minha privacidade!
Ela gritou um breve “Argh” e me empurrou e um choque percorreu um corpo e eu caí sentado, agarrando meu peito enquanto arfava. Havia cheiro de Ozônio no ar, em minha camisa havia um buraco do tamanho de uma bola de futebol, em volta minha camisa fumegava, meu peito estava queimado. Amy ficou pálida, exibia uma expressão de remorso. Kath tinha as mãos em frente a boca, exibia terror em seu rosto. Me ergui fitando Amy, incrédulo. Ela balbuciou:
-Sin-Sinto muito, eu não tinha a intenção...
-Não tem problema... –Respondi, enquanto esfregava meu peito queimado – Foi até, legal...
Engoli em seco, agora entendi como um filho de Zeus pode ser poderoso, quer dizer, eu teria medo de qualquer um que conseguisse soltar raios pelas mãos, mas, Amy parecia realmente arrependida, não creio que ela tivesse a real intenção de me ferir. – Onde eu posso me acomodar?
Amy demorou a responder, mas disse:
-Vamos, eu te levo até lá...
Então juntos, nós três, caminhamos pelo Acampamento.
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Jan 05, 2011 12:15 pm

'-'
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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? EmptyQua Jan 05, 2011 6:00 pm

AAAAAAAAAAAAAH NIIICKEEEEEEEEEEEEE <3
Táaa otimaa a fic *O*'

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MensagemAssunto: Re: Dá pra explicar?   Dá pra explicar? Empty

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